Recebo e-mail da amazona Claudia Leschonski, do curso de Gestão em Equinocultura, da UNISO, de Sorocaba/SP, cumprimentando pelo site. Ela também publica um blog, o CAVALOS ENTUSIASMADOS, que já adicionei na seção de links do Centauro.
Com a publicação do site, vamos conhecendo outros sites sobre cavalos no brasil. O blog da Claudia, por exemplo, vai fazer 2 anos no próximo dia 31, e eu ainda não conhecia, apesar de viver procurando sobre o assunto. Parabéns, Claudia.

Edward Gal/Moorlands Totilas confirmaram seu favoritismo e venceram, com folga, sua primeira final de Copa do Mundo. Os detentores do recorde mundial de pontuação na reprise livre obtiveram, desta feita, a pontuação de 89.800%. Fechando o pódio, os também holandeses Adelinde Cornelissen/Jerich Parzival, com 82.850%, e Imke Schellekens-Bartels/Hunter Douglas Sunrise, com 82.150%. A multicampeã Isabell Werth finalizou em quarto lugar, com 79.750%.
A brasileira Luiza Almeida, com o lusitano Samba, obteve um percentual de 61.550%.
Vale ressaltar que a égua Hunter Douglas Sunrise é filha de Singular Joter, criação e propriedade do Haras Joter, de Porto Alegre.

Editado às 19:40 – resultados completos

1 Moorlands Totilas (Edward Gal) Ned 89.80%
2 Jerich Parzival (Adelinde Cornelissen) Ned 82.85%
3 Hunter Douglas Sunrise (Imke Schellekens-Bartels) 82.15%
4 Warum Nicht (Isabell Werth) Ger 79.75%
5 Watermill Scandic (Patrik Kittel) Swe 76.55%
6 Digby (Nathalie Zu Syan-Wittgenstein) Den 75.15%
7 Le Bo (Carola Koppelmann) Ger 73.25%
8 Triviant-Unicef (Matthias Alexander Rath) Ger 72.05%
9 ApolloVan Het Vijverhof (Jeroen Devroe) Bel 71.85%
10 Victory Salute (Brett Parbery) Aus 70.55%
11 Edwador (Katarzyna Milczarek) Pol 68.90%
12 Favourit (Tinne Vilhelmson-Silfven) Swe 68.25%
13 Randon (Michal Rapcewicz) Pol 67.10%
14 Cointreau (Peter Gmoser) Aut 66.45%
15 Samba (Luiza Almeida) Brazil 61.55%

Imagem enviada por Sérgio Myron, do acervo do Cel José Manuel Cunha Menezes.
Escola Prática de Cavalaria – Torres Novas, 1917
Alferes Picador Van Grichen no cavalo argentino Bazaruco

Nas palavras do Cel Cunha Menezes:

“O melhor exemplo de naturalidade, facilidade e correção que já vi em meus muitos anos de CAVALO.
Cavalo e cavaleiro tão ligados “de corpo e alma” que se pode configurar o verdadeiro centauro.
Tudo está perfeito”.

Resultados do Grand Prix, primeiro dia de competições:

1 Jerich Parzival (Adelinde Cornelissen) Ned 78.85%
2 Moorlands Totilas (Edward Gal) Ned 76.80;
3 Hunter Douglas Sunrise (Imke Schellekens Bartels (Ned) 74.89%
4 Warum Nicht FRH (Isabell Werth) Ger 73.31%
5 Watermill Scandic HBC (Patrik Kittel) Swe 72.08%
6 Digby (Nathalie zu Sayn-Wittgenstein) Den 71.19%
7 Triviant-Unicef (Matthias Alexander Rath) 70.51%
8 Favorit (Tinne Vilelmson-Silfven) Swe 69.23%
9 Le Bo (Carola Koppelmann) Ger 68.63%
10 Apollo Van Het Vijverhof (Jeroen Devroe) Bel 68.25%
11 Victory Salute (Brett Parbery) Aus 67.02%
12 Randon (Michal Rapcewicz) Pol 66.72%
13 Ekwador (Katarzyna Milczarek) Pol 64.93%
14 Cointreau (Peter Gmoser)Aut 63.91%
15 Samba (Luiza Almeida) Bra 60.63%.

Fonte: Divulgação FEI

Há exatamente um ano, no dia 23 de março de 2009, em visita ao Rio de Janeiro, o Coronel Luiz Carlos Saldanha Moreira, ex-comandante da Escola de Equitação do Exército, foi visitar o amigo Oscar SOTERO da Silva, um dos personagens mais marcantes do hipismo brasileiro. Munido de um gravador, disposto a registrar as histórias que Sotero sempre contava, gravou uma longa conversa (quase monólogo), em que Sotero falou “ao cronômetro”, emendando uma história na outra.
Sotero veio a falecer no último 7 de fevereiro. O Cel Saldanha transcreveu as fitas que gravou, e o texto está sendo formatado para publicação aqui no Centauro.
Muitas das histórias são do “conhecimento popular”, especialmente entre os cavalarianos mais antigos, porém, já são contadas como verdadeiras lendas, devidamente aumentadas e modificadas. Nada como conhecê-las pela versão do próprio Sotero. Tenho certeza que irão gostar.

Durante as programações da final da Copa do Mundo de Adestramento, em Hertogenbosch, Holanda, a FEI promoverá, no dia 25 de março, um seminário para jornalistas, conduzido pelo juiz internacional oficial Wim Ernes. Este seminário tem por objetivo explicar o julgamento do adestramento de alto nível, dando, inclusive, oportunidade para os participantes praticarem suas habilidades na atribuição de graus, a partir de reprises gravadas em DVD. Na sequência, durante a realização do Grand Prix, os jornalistas acompanharão, em tempo real, os comentários de Wim Ernes sobre a performance de cada um dos participantes.
(fonte FEI MEDIA ADVISORY, 16 de março de 2010)

Epsom Gesmeray

No mesmo dia em que publicamos um artigo sobre biomecânica, fiquei sabendo que a Equestri estrá trazendo ao Brasil, para duas palestras sobre o assunto, esta semana, nos dias 24 e 27 de fevereiro, o veterinário alemão Gerd Heuschmann. Heuschmann é, ao lado de Philippe Karl, um dos maiores críticos dos métodos de treinamento baseados em hiperflexão do ligamento da nuca. Seu livro “Finger in Der Wunde” (“Tug of War – Classical versus Modern Dressage”, na edição em inglês) está prestes a ganhar uma tradução para o português. As palestras serão gratuitas, com tradução simultânea, porém, com vagas limitadas. Maiores informações no site www.equestri.com.br.

Publicamos, nos dois últimos dias, dois artigos que explicam como o cavalo se movimenta. Primeiro, o artigo “As Andaduras do Cavalo”, de autoria do Cel. Torres, onde ele explica a sequencia das passadas em cada andadura, as deturpações, a influência de cada uma no trabalho, etc…. Depois, publicamos “Um Pouco de Biomecânica”, que mostra a relação entre coluna vertebral e os diferentes músculos do cavalo. Não são leitura fácil para o cavaleiro iniciante, mas, seu conhecimento é de suma importância para que os futuros instrutores (e os atuais, porque não) evitem o empirismo e o “achismo”, como o próprio Cel Torres fala no início do seu artigo. Claro que teoria, sozinha, não forma bons cavaleiros. Mas a cultura equestre é o algo a mais que faz com que cavaleiros com habilidade tornem-se diferenciados, e possam chegar a todo o seu potencial.
Aprender a montar “apenas montando” faria com que o cavaleiro tivesse que reinventar a roda a cada dia, buscando entender coisas que outros já explicaram a algumas centenas de anos.

O autor revisou o texto e fez três pequenas alterações em “ANDADURAS DO CAVALO” (na verdade, erros de digitação). Quem havia feito o download, favor refazer.