O Centauro é um ser da mitologia grega, com torso e cabeça de humano e corpo de cavalo. Para os amantes dos esportes equestres, entretanto, o simbolismo é mais amplo. O Centauro pode ser considerado como... Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 05/01/2010
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A espádua para dentro é um exercício que trabalha a flexibilidade lateral e o engajamento do cavalo, desenvolvendo, ainda, o apoio e o endireitamento do cavalo. O regulamento de adestramento da Confederação Brasileira de Hipismo... Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 06/01/2010
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Este trabalho foi calcado em notas de aula da ESCOLA DE EQUITAÇÃO DO EXÉRCITO, a única escola de equitação existente no Brasil, e que, desde 1946, vem acumulando um acervo de processos metodológicos, trabalhos práticos, programas de ... Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 03/02/2010
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Uma mesa redonda da FEI, na sede do Comitê Olímpico Internacional, em Lausanne, hoje (9 de fevereiro), definiu, por consenso, que qualquer posição de cabeça ou pescoço, obtida por meio de força agressiva não é aceitável. O grupo redefiniu hiperflexão Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 09/02/2010
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Apostila publicada em PDF, escrita pelo Cel Torres em 1998. Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 18/02/2010
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É comum vermos cavaleiros, nas várias modalidades, e com diferentes graus de experiência, buscarem, no trabalho de seus cavalos, posicionar a cabeça de seus cavalos na vertical, com o pescoço arqueado, como se isso fosse um fim a ser... Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 20/02/2010
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Teste seus conhecimentos tentando responder as perguntas. Depois, confira as respostas. Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 01/03/2010
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Tornaram-se verdades absolutas duas regras que, atualmente, regem o hipismo brasileiro: - cavalo para salto só se for BH ou importado da Europa; - cavalo para adestramento só se for lusitano ou importado da Europa. Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 12/03/2010
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Não resta a menor dúvida que as provas do Concurso Completo de Equitação tiveram uma evolução técnica extremamente significativa a partir da década de 80. Tal evolução foi causada, de modo muito claro, por... Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 22/03/2010
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Verificaremos agora, sob o nosso ponto de vista, quais foram os fatos diretamente responsáveis pela evolução técnica do CCE. Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 24/03/2010
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Eu morava no sertão pernambucano, interior de Garanhus, com o pai e 16 irmãos. Tinha cavalo, gibão. Andava pelo sertão atrás do gado; derrubava boi pelo rabo. No lugarejo tinha um cabo da polícia, a maior autoridade de lá. Era o Luiz Vesgo, que não Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 26/03/2010
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Recebi um e-mail do Cel Torres convidando-me a participar de um grupo de discussão sobre equitação, e havia no e-mail os comentários de pessoas do grupo sobre o “Centauro”, elogiando o fato de colocar em discussão novos autores, como Philippe Karl, e Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 30/03/2010
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Houve um tempo (década de 70) em que o peso mínimo para as provas de Salto de obstáculos e do Concurso Completo de Equitação era de 75 kg. O ginete, mais sua sela e manta, ao subir na balança, deveria atingir o peso mínimo, e, em último caso, poderia Autor: Carlos da Rocha Torres Publicado em 31/03/2010
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O extraordinário espírito de competição de Sotero é desenvolvido desde suas primeiras “competições hípicas”. Por que entre aspas? Explico. Como soldado foi ordenança de Valdo Manoel Silveira, da mesma turma do Gen Túlio Chagas Nogueira e do Presiden Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 31/03/2010
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De volta aos cavalos "No final do meu 2º ano como monitor, na formatura final, O Gen Canrobert (Pereira da Costa) estava lá. Terminada a formatura fui chamado e fui convidado, convidado não, fui escalado para trabalhar no Serviço Secreto do Gabine Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 04/04/2010
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Sistema Eloy/Sotero Terminado o Curso, Sotero é nomeado Monitor da Curso Especial de Equitação (Es Equ Ex), e aí fica servindo por 23 anos, até sua transferência para a reserva. Em 30 Mar 1950 o então Maj Eloy Menezes assume o comando da Escola e Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 09/04/2010
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Sotero não foi a Londres, nas Olimpíadas de 1948, porém acompanhou todo processo de seleção da Equipe de Salto. No fim das provas seletivas as equipes ficaram assim constituídas: no salto, Continentino com Bon Soir, Franco Pontes com Itaguaí e Morro Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 14/04/2010
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Observação: este artigo é uma livre tradução, permeada de comentários pessoais, de um trecho do livro "Advanced Techniques of Riding", segundo volume da coleção "The Complete Riding and Driving System", da Federação Equestre da Alemanha... Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 17/04/2010
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Eu era muito abusado. Quando eu saltei aquele DKW todo mundo dizia que eu era muito abusado. O Paiva Chaves ficou com medo que eu amassasse o carro dele. Botei o falecido Sgt Hermes para ser o motorista e pulei pra lá e pra cá com o cavalo que foi Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 20/04/2010
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Em 1968, tinham matado muitos cavalos do Exército por causa da AIE (Anemia Infecciosa Equina) e eu fiquei sem cavalo. Fiquei a pé. Então, Fonseca , o Gatilho, chegou para mim e disse: - Autoridade, vou armar uma pista aí para a gente fazer uma el Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 28/04/2010
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O desenvolvimento do ritmo e a busca da cadência Livros de referência: General Faverot de Kerbrech e Equitação Acadêmica, Gen. Decarpentry Das andaduras do cavalo, a que mais sofre na sua forma no início do treinamento é o galope. O desequilíbrio Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 02/05/2010
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A história do Umbu foi assim: Eu tinha chegado de fora, não lembro de onde, era um sábado e o telefone tocou me chamando na Escola. Era o Comandante Bonnecaze me convocando para ir lá. Me mostrou um ofício convidando a Escola para participar do ani Autor: Luiz Carlos Saldanha Moreira Publicado em 07/05/2010
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Uma vez obtida a regularização do galope, a definição de seu ritmo e a conservação da cadência, deparamo-nos com os próximo passos, ou seja, o encurtamento e o endireitamento da andadura. O endireitamento somente será obtido em sua plenitude quand Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 12/05/2010
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Esta "errata", de maneira alguma, invalida ou diminui a reportagem realizada com Sotero um ano antes de sua morte. Nem diminui sua importância para o hipismo brasileiro e do Exército. São apenas pequenas correções, descontando um pouco da narrativa r Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 26/05/2010
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A mudança de pé no ar é a mudança de pé do galope durante o tempo de suspensão, sem nenhum tempo intermediário de trote ou passo. O cavalo deve conservar o ritmo, a cadência, a calma, a descontração e a retidão. Sua invenção é creditada a François R Autor: Tulio Balestreri Nunes Publicado em 01/08/2010
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